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Proença-a-Nova: Governo prepara novos incentivos empresariais

O Secretário de Estado do Desenvolvimento e da Coesão disse esta sexta-feira que o Governo está a preparar um novo sistema de incetivos para responder às empresas e projetos que não estão contempladas nos actuais sistemas de incentivos.

Na sessão de encerramento do Fórum Empresarial de Proença-a-Nova, Nelson de Souza sublinhou que atualmente faz falta um sistema de incentivos virado para outro segmento empresarial e para outro tipo de projetos não contemplados nos atuais sistemas existentes.

  • Economia
  • Publicado: 2017-02-25 08:44
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco

O Secretário de Estado do Desenvolvimento e da Coesão disse esta sexta-feira que o Governo está a preparar um novo sistema de incetivos para responder às empresas e projetos que não estão contempladas nos actuais sistemas de incentivos.

Na sessão de encerramento do Fórum Empresarial de Proença-a-Nova, Nelson de Souza sublinhou que atualmente faz falta um sistema de incentivos virado para outro segmento empresarial e para outro tipo de projetos não contemplados nos atuais sistemas existentes.

E, neste âmbito, disse que vai ser lançado, provavelmente, na primeira quinzena de março, um novo sistema de incentivos: "Vai ser um sistema que vai responder a novas necessidades deste tipo de empresas e projetos que nós dizemos que não estão neste momento, suficientemente contemplados nos sistemas de incentivos existentes".

O governante explicou ainda que o país precisa de projetos e de empresas na base transacionável, mas também precisa de fortalecer a sua base económica e empresarial não transacionável.

"Precisamos de um sistema equilibrado. É assim em todo o mundo", frisou.

Nelson de Souza adiantou que o sistema de incentivos SI2E, vai ser "uma experiência totalmente inovadora em matéria de gestão no país", pois pela primeira vez, vai ser gerido muito perto dos seus utilizadores.

"Ele [SI2E] vai ser gerido, para projetos abaixo dos 100 mil euros pelas DLBC (Desenvolvimento Local de Base Comunitária) e entre os 100 e os 200 mil euros pelas comunidades intermunicipais (CIM) em coordenação com as CCDR", sustentou.

Segundo o governante, o essencial da gestão do sistema, a formatação dos avisos de abertura de concursos, as majorações, as análises de projetos e os ajustes às necessidades de cada território, vai ser da responsabilidade daqueles que estão mais perto dos territórios.

"Acreditem que não estamos a fazer isto para ser simpáticos. Entendemos que assim vai ser melhor gerido do que se fosse gerido na CCDR em articulação com o IAPMEI ou com alguém centralizado em Lisboa", frisou.

Nelson de Souza sublinhou que o Governo está atentar inovar nesse sentido e adiantou que todo o sistema está a ser preparado com "muito cuidado", de modo a que "não seja um processo de descentralização que corra mal".

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