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Idanha-a-Nova: Armindo Jacinto pede esclarecimentos sobre fecho da urgência básica

O presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, anunciou esta 5ª-feira que vai pedir uma audiência ao novo Governo para esclarecer o alegado encerramento do serviço de urgência básica da vila.

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  • Publicado: 2015-11-26 12:28
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

O presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, anunciou esta 5ª-feira que vai pedir uma audiência ao novo Governo para esclarecer o alegado encerramento do serviço de urgência básica da vila.

"Vou pedir, já não ao Governo que cessa hoje funções, mas ao novo, uma audiência para esclarecer esta situação [do encerramento do serviço de urgência básica de Idanha-a-Nova], afirmou o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova.

Em reação a uma pergunta que o Bloco de Esquerda dirigiu ao Governo cessante, no Parlamento, no dia 24, sobre um despacho publicado que "faz desaparecer alguns serviços de urgência básica", entre os quais o de Idanha-a-Nova, o autarca disse desconhecer por completo esta intenção.

"Até hoje não tenho conhecimento oficial, nem me foi enviada qualquer informação sobre este assunto", sublinhou.

Armindo Jacinto realça que o Governo cessante, com este tipo de medidas, "vem confirmar o que tem feito ao longo dos anos, que é reduzir serviços na área da saúde em territórios de baixa densidade, como Idanha-a-Nova".

"Com o novo Governo [que toma hoje posse], vamos sensibilizá-los para que Idanha-a-Nova tenha serviços de saúde condignos, porque a área da saúde é absolutamente essencial para a fixação de pessoas em territórios de baixa densidade", sustentou.

O autarca reforça a ideia de que, nos últimos anos, se tem constatado uma "redução drástica" de serviços de saúde no concelho de Idanha-a-Nova, fundamentais para a captação de pessoas e para a criação de riqueza e de empregos.

"Os habitantes do norte do concelho de Idanha-a-Nova têm recorrido aos serviços de saúde em Espanha", alertou o autarca.

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