Proença-a-Nova: Aeródromo Municipal testou plano de emergência

Uma aeronave Cessna 206 aterrou de emergência no Aeródromo Municipal de Proença-a-Nova, transportando um paraquedista gravemente ferido que foi imediatamente encaminhado para uma ambulância para receber os primeiros socorros: este foi o exercício simulado que testou o Plano de Emergência – e os procedimentos instituídos – do Aeródromo Municipal de Proença-a-Nova.

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  • Publicado: 2016-05-03 07:18
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco

Uma aeronave Cessna 206 aterrou de emergência no Aeródromo Municipal de Proença-a-Nova, transportando um paraquedista gravemente ferido que foi imediatamente encaminhado para uma ambulância para receber os primeiros socorros: este foi o exercício simulado que testou o Plano de Emergência – e os procedimentos instituídos – do Aeródromo Municipal de Proença-a-Nova.

“Como objetivos gerais pretendeu-se proporcionar treino aos meios de salvamento e socorro e garantir o mínimo tempo de resposta perante uma situação de acidente, com uma aeronave, tanto próxima do real quanto possível”, salienta o Tenente-Coronel Fernando Martins, diretor da infraestrutura.

Segundo o comunicado enviado ao Diário Digital Castelo Branco, participaram neste simulacro meios e pessoal da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Proença-a-Nova e do Centro Distrital de Operações de Socorro de Castelo Branco. Técnicos da Autoridade Nacional para a Aviação Civil (ANAC) supervisionaram e avaliaram o exercício e irão decidir sobre a aprovação do Plano de Emergência, uma das condições para o Aeródromo Municipal renovar a sua certificação.

No ano passado, realizaram-se no Aeródromo 1.744 movimentos aéreos relacionados com a atividade da escola de paraquedismo, sedeada na infraestrutura, e com os meios aéreos do Dispositivo de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (SNPC) destacados para o local durante o período de verão. Também neste ano de 2016, o mesmo dispositivo estará à disposição para o combate aos incêndios, nomeadamente um helicóptero ligeiro (durante a fase “Charlie”, de 1 de julho a 30 de setembro) e dois aviões bombardeiros médios Fireboss (de 20 de junho a 5 de outubro).

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