Castelo Branco, capital da Beira Baixa, e Castelo Branco, da Ilha do Faial, estão unidos, para além do nome, por uma geminação que ultrapassa a fronteira do institucional. Para além da cultura, também já foi feita uma aposta na área da economia.
Castelo Branco, capital da Beira Baixa, e Castelo Branco, da Ilha do Faial, estão unidos, para além do nome, por uma geminação que ultrapassa a fronteira do institucional. Para além da cultura, também já foi feita uma aposta na área da economia.
Recorde-se que durante a Bienal do Azeite, esteve um grupo de cinco empresários açorianos que aproveitaram o certame para criar alguns contactos. O mesmo vai acontecer a empresários de Castelo Branco, da Beira Baixa.
“Hoje numa reunião que tivemos, estamos a pensar que no próximo ano haja alguns empresários de Castelo Branco que se possam deslocar à cidade da Horta, a capital da ilha, para poderem fazer uma mostra dos seus produtos e poderem abrir canais. Ou seja, que de alguma forma haja ali algum sítio para onde os seus produtos possam ir e assim melhorando as suas condições económicas”, esclareceu Jorge Neves.
Para além da cultura e da economia, esta união vai ainda focar-se em mais outra área: a Educação.
“Estamos agora a prever que no próximo mês de setembro, possamos também enveredar por esta questão da educação, ou seja, vamos procurar fazer um projeto na área do ambiente que pode ser concretizada no próximo ano com uma deslocação de alunos do Faial a Castelo Branco e vice-versa”, adiantou Jorge Neves.
Vítor Pimentel considerou que a aposta nesta área é bastante importante, dado que, as crianças são o futuro. Assim, segundo informou o autarca açoriano, “a ideia que está em cima da mesa será um intercâmbio de alunos”.
“Não ser uma coisa só à distância, mas fazer uma aproximação física”, avançou Vítor Pimentel.
A aposta na área da educação desta geminação já não é novidade, dado que, o ano passado, foi concretizada uma videoconferência entre alunos do 1.º ciclo das duas freguesias de Castelo Branco.
“Eles mostraram as potencialidades que lá têm e nós mostrámos as nossas potencialidades”, referiu Jorge Neves.
Quanto à nova ideia desta geminação, ainda não se pode adiantar mais, pois as aulas apenas começam no próximo mês e, para a concretização deste projeto, há que falar com os professores.
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