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Recriação histórica assinala os 125 anos da chegada do comboio à Covilhã

A Câmara da Covilhã vai assinalar os 125 anos da chegada do comboio à cidade com um programa que inclui uma recriação histórica desse momento e da visita do rei D. Carlos e da rainha D. Amélia.

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  • Publicado: 2016-08-26 14:31
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

A Câmara da Covilhã vai assinalar os 125 anos da chegada do comboio à cidade com um programa que inclui uma recriação histórica desse momento e da visita do rei D. Carlos e da rainha D. Amélia.

"Para assinalar esta data histórica, o município vai realizar um conjunto de eventos e um programa entre os dias 06 e 31 de setembro, que incluem uma recriação histórica a propósito da celebração dos 125 anos da inauguração da linha da Beira baixa até à Covilhã", disse em conferência de imprensa o presidente do município, Vitor Pereira.

Esta iniciativa, que conta com a parceria das Infraestruturas de Portugal, Comboios de Portugal (CP), Fundação do Museu Nacional Ferroviário e diversas associações locais, inclui a recriação histórica, publicações e exposições.

O momento alto das comemorações decorre no dia 06 de setembro, dia do 125.º aniversário da chegada do comboio, com a recriação histórica desse momento, que irá decorrer na Estação Ferroviária da Covilhã, às 18:00.

Este momento tem como objetivo mostrar aos covilhanenses como foi o programa da visita dos reis D. Carlos e D. Amélia à cidade, nos dias 06 e 07 de setembro de 1891.

A autarquia irá ainda distribuir uma edição do jornal publicado há 125 anos, por António Pedroso dos Santos, presidente da Câmara da Covilhã e Governador Civil de Castelo Branco, intitulada "6 de setembro de 1891".

"Este é também um momento que se pretende de reflexão em torno dos comboios. Foi feito um programa cultural para os cidadãos terem a noção da importância do comboio para a Covilhã nestes 125 anos", explicou Carlos Madaleno, responsável pelo programa cultural.

De entre as várias iniciativas, destaca-se a recriação histórica que irá envolver mais de duas centenas de figurantes e a participação de três bandas filarmónicas que resistiram ao longo de mais de um século (bandas do Paúl, Covilhã e Cortense).

Este responsável explicou que vai haver duas exposições, uma que ficará na sala de espera da Estação Ferroviária da Covilhã, com um caráter informativo, através de painéis onde se conta a história da linha da Beira Baixa.

Haverá ainda uma segunda exposição, numa sala, que mostra peças pertencentes ao Museu Nacional Ferroviário, ligadas à ferrovia e ao comboio.

Carlos Madaleno adiantou ainda que haverá também palestras em torno da importância do comboio nestes 125 anos.

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