Castelo Branco: Agentes da PSP ainda não receberam policiamento da Volta a Portugal em Bicicleta

O sindicato dos Profissionais de Policia denunciou ontem, segunda-feira, o não pagamento , das verbas relativas aos serviços remunerados efectuados por milhares de polícias no mês de Novembro. Segundo o Sindicato, em Castelo Branco estão por pagar “os remunerados de Outubro e Novembro de 2011 e ainda o policiamento feito na Volta a Portugal em Bicicleta”.

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  • Publicado: 2012-01-17 17:02
  • Autor: Cristina Valente

O sindicato dos Profissionais de Policia denunciou ontem, segunda-feira, o não pagamento , das verbas relativas aos serviços remunerados efectuados por milhares de polícias no mês de Novembro.

Para o sindicato é uma “situação inaceitável” para a qual o SPP-PSP já pediu explicações, “deixa a maioria dos polícias que efectuaram os referidos serviços numa situação delicada para fazer face às suas despesas correntes, já que contavam receber, este mês, o dinheiro que lhes é devido”.

Em Castelo Branco estão por pagar “os remunerados de Outubro e Novembro de 2011 e ainda o policiamento feito na Volta a Portugal em Bicicleta” diz o sindicato

Em comunicado o sindicato adianta que as entidades requisitantes dos serviços já cumpriram o seu dever “fizeram como lhes competia, a entrega das respectivas verbas à PSP, pelo que se torna imoral e até ilícito que a PSP não regularize rapidamente estas dívidas com seus funcionários” adianta o comunicado do SPP/PSP.

Esta situação verifica-se também no próprio Ministério da Administração Interna, onde os serviços remunerados da sua responsabilidade, a grande maioria dos que foram prestados ao longo de 2011, ainda se encontram por regularizar.

O Sindicato dos Profissionais de Policia - PSP pediu entretanto ao Director Nacional para averiguar qual o motivo do não processamento dos serviços e exige que sejam dadas orientações para que a anomalia seja rectificada de imediato e o dinheiro creditado a quem de direito.

A Direção-Nacional da PSP reconheceu entretanto ainda ontem um atraso no pagamento dos serviços gratificados, alegando “constrangimentos” legais, mas comprometeu-se a regularizar a situação até 27 de janeiro.

 

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