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Vistos gold: Ex-diretor do SEF regressa hoje a casa com pulseira eletrónica

O ex-diretor nacional do SEF, Manuel Jarmela Palos, e a ex-secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes, vão esta terça-feira para casa em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, disse fonte dos serviços prisionais, anuncia o Diário Digital.

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  • Publicado: 2014-11-25 19:14
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco

O ex-diretor nacional do SEF, Manuel Jarmela Palos, e a ex-secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes, vão esta terça-feira para casa em prisão domiciliária com pulseira eletrónica, disse fonte dos serviços prisionais, anuncia o Diário Digital.

O outro dos arguidos do caso dos vistos ´gold´, Jaime Gomes, sócio-gerente da empresa JMF Projects & Business, também sai hoje o Estabelecimento Prisional anexo à Polícia Judiciária, em Lisboa, para ficar em prisão domiciliária.

Fonte dos serviços prisionais adiantou que Manuel Jarmela Palos, em prisão preventiva desde o dia 18, saiu hoje à tarde do Estabelecimento Prisional de Évora para cumprimento da prisão domiciliária decretada pelo Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC).

Maria Antónia Anes estava também em prisão preventiva, mas no Estabelecimento Prisional de Tires.

No âmbito da Operação Labirinto, relacionada a aquisição de vistos ´gold´, 11 pessoas foram detidas e permanecem em prisão preventiva dois arguidos, o presidente do Instituto dos Registos e Notariado (IRN), António Figueiredo, e o empresário chinês Zhu Xiaodon.

Em causa estão eventuais crimes de corrupção ativa e passiva, recebimento indevido de vantagem, prevaricação, peculato de uso, abuso de poder e tráfico de influência.

Na semana passada, a nova ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, exonerou o diretor nacional do SEF, após Manuel Jarmela Palos ter pedido a demissão do cargo, que ocupava desde 2005.

Também a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, exonerou o presidente do Instituto de Registos e Notariado e a secretária-geral do Ministério da Justiça.

Na sequência deste caso, Miguel Macedo demitiu-se do cargo de ministro da Administração Interna, alegando que a sua autoridade tinha ficado diminuída com o envolvimento de pessoas que lhe são próximas nas investigações.

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