As células cerebrais votam individualmente a favor ou contra uma determinada ação, que é decidida pela maioria, mas durante a votação o cérebro faz uma sondagem e antes da decisão final já “previu” qual vai ser a decisão.
As células cerebrais votam individualmente a favor ou contra uma determinada ação, que é decidida pela maioria, mas durante a votação o cérebro faz uma sondagem e antes da decisão final já “previu” qual vai ser a decisão.
Este é o resultado de um estudo da autoria de investigadores do Centro Champalimaud, publicado na revista “Nature Neuroscience”, que vem levantar dúvidas sobre a existência ou não do livre arbítrio, explica a Fundação Champalimaud.
O investigador principal e diretor do programa de neurociências da fundação, Zachary Mainen, explica que na dúvida perante fazer uma determinada ação, as células cerebrais votam individualmente a favor ou contra, como se se tratasse de um voto de braço no ar, e no final a maioria ganha, ou seja, quando o limite é atingido a ação ocorre.
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