Necessitou de 41 horas e 48 minutos para percorrer a pé os 281 quilómetros entre as vilas de Belmonte e Proença-a-Nova: o flaviense João Oliveira foi o primeiro a cruzar a meta no Parque Urbano Comendador João Martins, tendo-lhe sido atribuído o Padrão de Dono do Território trilhado durante a prova.
Necessitou de 41 horas e 48 minutos para percorrer a pé os 281 quilómetros entre as vilas de Belmonte e Proença-a-Nova: o flaviense João Oliveira foi o primeiro a cruzar a meta no Parque Urbano Comendador João Martins, tendo-lhe sido atribuído o Padrão de Dono do Território trilhado durante a prova. De Belmonte partiram às 00h00 de sexta-feira, 21 de agosto, 16 atletas dispostos a percorrer 281 km de trilhos da Beira Baixa em menos de 66 horas mas apenas oito concluíram com sucesso a prova.
“Em 2016, pelo feedback recolhido no final da prova, as participações crescerão de forma significativa em Portugal e no estrangeiro”, revela Paulo Garcia, da Horizontes, promotor da ultramaratona.
Inspirada na Badwater, dos EUA, e na BR135, do Brasil, a PT281 é uma das maiores do mundo sendo classificada como a mais difícil pelo americano Levi Risk, o segundo a cruzar a meta em Proença-a-Nova.
O brasileiro Mauro Chasiliew, quarto classificado, sublinhou por sua vez a beleza do percurso mas também a sua dificuldade.
Para além de Belmonte, onde teve início, a PT281+ percorreu os concelhos de Sabugal, Penamacor, Idanha-a-Nova, Castelo Branco, Vila Velha de Ródão e Proença-a-Nova, onde estava instalada a meta.
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