“There is no why, there is no I” é assim que se designa a nova exposição patente no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, até ao final de outubro. Corpo e fisicalidade são mostrados em 76 obras de 57 artistas, uma coleção de Norlinda e José Lima.
“There is no why, there is no I” é assim que se designa a nova exposição patente no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, até ao final de outubro. Corpo e fisicalidade são mostrados em 76 obras de 57 artistas, uma coleção de Norlinda e José Lima.
Esta coleção reflete as características do corpo e as ações que são realizadas pelo mesmo, acabando assim por ilustrar questões de identidade e género.
O primeiro núcleo aborda a questão da fisicalidade, ou seja, as ações produzidas pelo corpo, e a questão da figuração do corpo através da representação da sua ausência, com os referentes cama, mesa, cadeira. A identidade, o género, a autorrepresentação e a metamorfose são questões abordadas nos núcleos seguintes.
Numa altura em que o corpo passa a ser expressão de si mesmo, esta exposição assume o corpo como um instrumento questionador de diferentes realidades socioculturais, abordado a partir de diferentes perspetivas: a identidade, o género ou a metamorfose.
Durante a inauguração, que decorreu esta segunda-feira, Raquel Guerra, curadora desta exposição, apresentou as 76 obras às entidades e público presente.
Recorde-se que, há um ano, esteve patente a exposição “Everywhere is the same sky – Uma perspetiva de paisagem” na coleção Norlinda e José Lima, gerida pelo Núcleo de Arte da Oliva Creative Factory.
Este núcleo, oriundo de S. João da Madeira, regressa assim a Castelo Branco até outubro numa exposição “completamente diferente do ano passado”, como referiu Raquel Guerra.
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