Castelo Branco: Reestruturação das águas e Grupo Hospitalar da Beira Interior voltam à baila na reunião ordinária da Câmara Municipal

A Reestruturação do setor das Águas voltou a ser o assunto predominante esta sexta-feira de manhã, dia 22. na reunião ordinária de Câmara Municipal.

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  • Publicado: 2015-05-22 13:03
  • Autor: Patrícia Calado

A Reestruturação do setor das Águas voltou a ser o assunto predominante da última reunião ordinária, realizada na passada sexta-feira, dia 22.

Os vereadores sociais-democratas, Paulo Moradias e João Paulo Benquerença, acusaram Luís Correia de falta de diálogo e de comunicação relativamente a este assunto.

“Expliquei várias vezes as minhas razões para estar contra a Reestruturação do Setor das Águas. Depois de tantas vezes repetir, como é que há falta de diálogo? Esta reestruturação prejudica massa crítica, pequenas e médias empresas”.

O edil garantiu ainda que expos todas “razões com a tutela” justificando a sua posição acerca da reestruturação das águas.

“Tive reuniões com o Ministro do Ambiente, expus todas as minhas razões. Ficaremos nesta posição que é de tranquilidade.

Durante o período antes da ordem do dia, o vereador do PSD, João Paulo Benquerença, puxou para cima da mesa o “Centro Hospitalar da Beira Interior”. Relativamente a este assunto, Luís Correia afirmou convicto que é contra.

“Manifestamos contra. Defendemos o reforço do Hospital Amato Lusitano, para que assim pudessem vir a pensar numa agregação. Os senhores [vereadores do PSD] estiveram contra o reforço, na altura, em que era Presidente da ULS de Castelo Branco”.

O autarca acrescentou ainda que “eram necessárias obras, o senhor [referindo-se a João Paulo Benquerença] tomou logo a posição de estar contra. Pensamos no futuro, mas fica já muito prejudicado por esse tipo de defesa que tomou na altura”.

Para João Paulo Benquerença, Luís Correia deve “mudar de atitude” caso queira que “Castelo Branco tenha um salto qualitativo”. O vereador social-democrata explicou ainda que o PSD acredita na complementaridade, argumentando que é mais fácil e cómodo ir a uma consulta de especialização à Covilhã, do que, por exemplo, a Lisboa, Coimbra e Porto. 

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