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Proença-a-Nova: Centro Ciência Viva da Floresta comemora 11 anos a fazer ciência e a valorizar a floresta

O Centro Ciência Viva da Floresta, em Proença-a-Nova, assinala o seu 11º aniversário a 21 de julho, com as comemorações a coincidirem com a ação dos dias 21 de cada mês do Ano Municipal da Floresta – Proença A Nova Floresta, com um programa repleto de atividades científicas, continuando a cumprir a sua missão de valorização do património florestal, potenciando-o como riqueza do ponto de vista económico, mas também ambiental, acentuando a tónica na prevenção de incêndios florestais e no turismo.

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  • Publicado: 2018-07-21 09:44
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco

O Centro Ciência Viva da Floresta, em Proença-a-Nova, assinala o seu 11º aniversário a 21 de julho, com as comemorações a coincidirem com a ação dos dias 21 de cada mês do Ano Municipal da Floresta – Proença A Nova Floresta, com um programa repleto de atividades científicas, continuando a cumprir a sua missão de valorização do património florestal, potenciando-o como riqueza do ponto de vista económico, mas também ambiental, acentuando a tónica na prevenção de incêndios florestais e no turismo.

A partir das 10h30 deste sábado, o centro estará de portas abertas com entrada graciosa na exposição permanente e o ponto alto deste dia de aniversário será pelas 16h com a inauguração da exposição de ilustração científica “Natura Secreta” de Luísa Ferreira Nunes, seguida de bolo e brinde.

Esta exposição versa sobre os chamados “insetos-joia” que pelas suas características físicas se apresentam brilhantes como uma joia, facto que os tornam muito procurados por colecionadores, estando alguns quase extintos. Um trabalho de entomologia realizado em 2006 no Museu de História Natural de Florença, em Itália, por Luísa Ferreira Nunes inspirou-a para esta exposição de ilustração detalhada, onde se celebra um dos mais diversos grupos de organismos do planeta, falando-se também da sua ecologia e estatuto de conservação.

Inserido no programa das comemorações de 11 anos ao serviço da ciência, já na sexta-feira, 20 de julho, às 21h, o centro dinamiza mais um Café de Ciência, com entrada livre. António Saraiva Lopes, coordenador do Grupo de Investigação ZHEPHYRUS (Climate Change and Environmental Systems), é o convidado desta iniciativa que irá debater “Como as alterações climáticas estão a mudar o meu bairro”, numa conversa que abordará o clima do meu Bairro, chamado Terra, o consumo, a energia, a segurança, a saúde, o nosso modo de vida, entre muito temas, deverão ser repensados pelas sociedades humanas. As inscrições estão a decorrer em www.ccvfloresta.com.

O CCV da Floresta abriu ao público em 21 de julho de 2007 e até à presente data recebeu mais de 150 mil visitantes. Além de promover a cultura científica e tecnológica na sociedade, o Centro tem cumprido a função de dinamização de um dos atores regionais mais ativos nesta região: a floresta. Paralelamente às visitas escolares e atividades para crianças e ao programa científico, promove a interação com a população em geral, disponibilizando outros serviços como os laboratórios de vinhos, solos e leite, palestras, conferências e oficinas temáticas.

No âmbito do Ano Municipal da Floresta, a 21 de agosto o Centro Ciência Viva da Floresta vai Extrair os Aromas da Floresta, numa atividade integrada no Ciência Viva no Verão em Rede 2018. As ciências da Floresta serão debatidas em mais um Café de Ciência a 21 de setembro. Em outubro o dia 21 será assinalado com uma peça de teatro infantil e em novembro com Oficina de outono com castanhas, bolotas e compotas, destinada aos alunos do 2º e 3º ciclo do Agrupamento de Escolas Pedro da Fonseca. Em dezembro chegam-nos As Outras Árvores de Natal com decoração de 12 árvores envasadas (com a exceção do pinheiro bravo) com concurso escolar para o Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova.

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