A Grainz - Produtos Alimentares, empresa paquistanesa, inaugurou oficialmente as suas instalações no Parque Empresarial de Proença-a-Nova esta sexta-feira, 30 de junho, na presença do executivo municipal, do embaixador português no Paquistão, de um alto funcionário da província de Punjab, de elementos da Assembleia Municipal, dos funcionários e dos formandos que estão a concluir uma ação de formação na empresa.
A Grainz - Produtos Alimentares, empresa paquistanesa, inaugurou oficialmente as suas instalações no Parque Empresarial de Proença-a-Nova esta sexta-feira, 30 de junho, na presença do executivo municipal, do embaixador português no Paquistão, de um alto funcionário da província de Punjab, de elementos da Assembleia Municipal, dos funcionários e dos formandos que estão a concluir uma ação de formação na empresa.
Nos 2.400 m2 de área do pavilhão já estão instaladas as máquinas que vão proceder à transformação de grãos, originários do Paquistão e Índia, para embalamento e exportação para toda a Europa.
“Hoje estamos a dar o pontapé de saída deste investimento em que cereais como arroz, lentilhas ou grão chegam em bruto e são descascados, selecionados, calibrados, embalados, armazenados e depois exportados uma vez que a empresa faz parte de um grupo com mercados já estabelecidos. Proença-a-Nova é um polo intermédio entre o Paquistão e o mercado global”, refere o presidente da Câmara Municipal, João Lobo, no comunicado a que o Diário Digital Castelo Branco teve acesso.
Makhdoom Abbas, sócio-gerente da Grainz, destaca a localização de Portugal no contexto mundial, parte integrante da União Europeia, como um dos motivos para ter escolhido o país para sediar este investimento. E Proença-a-Nova pelas infraestruturas existentes e pelo acolhimento. João Lobo afirma que o facto de se disponibilizar um pavilhão já edificado foi fundamental para atrair a empresa. “Conseguimos, através do AICEP, mostrar a diferenciação do nosso Parque Empresarial em que, além daquilo que é o lote de terreno com condições muito vantajosas, ofertamos também espaço edificado, reduzindo os custos de contexto para quem investe”.
A empresa irá ser responsável pela criação de cerca de duas dezenas de postos de trabalho numa primeira fase, estando previsto duplicar os trabalhadores dentro de três anos. Neste momento, estão a concluir a formação 17 pessoas, sendo que alguns irão juntar-se aos seis funcionários da empresa. “Não posso deixar de mencionar o Instituto de Emprego e Formação Profissional de Castelo Branco, na pessoa do seu diretor, que foi de facto muito importante na realização desta ação de formação, específica para esta atividade e para esta empresa. Para o Município, a primeira vantagem em apoiar a fixação de empresas diz respeito à fixação de pessoas que nos permite ir contrariando a desertificação em territórios do Interior como Proença-a-Nova”, acrescentou o presidente da autarquia.
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