O Município de Proença-a-Nova, em parceria com a Associação Amato Lusitano, já tem disponível o serviço de atendimento destinado às vítimas de violência, com serviços gratuitos e confidenciais de apoio social, psicológico e jurídico.
O Município de Proença-a-Nova, em parceria com a Associação Amato Lusitano, já tem disponível o serviço de atendimento destinado às vítimas de violência, com serviços gratuitos e confidenciais de apoio social, psicológico e jurídico.
O novo Gabinete de Atendimento a Vítimas de Violência, que irá funcionar sob a alçada do Gabinete de Ação Social na Casa das Associações todas as segundas quintas-feiras do mês, entre as 9h30 e as 12h30, resulta de uma parceria com a Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento, entidade que presta apoio a vítimas de violência no distrito de Castelo Branco.
A Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento é uma associação privada sem fins lucrativos que há mais de 10 anos desenvolve uma resposta integrada e ativa no apoio às vítimas de violência doméstica, com a gestão de uma estrutura de atendimento e, mais recentemente, de um espaço de acolhimento de emergência.
Ao nível jurídico, o apoio prestado inclui o esclarecimento acerca das várias etapas processuais, acompanhamento presencial nas diligências processuais, auxílio na apresentação da denúncia e elaboração de propostas de medidas de proteção. No que diz respeito ao apoio psicológico e social, este serviço fará um acompanhamento de proximidade, intervindo e avaliando o risco psicológico e o grau de sofrimento emocional das vítimas e o respetivo reencaminhamento, nos casos em que se justifique, para a rede de cuidados de saúde mental ou outros serviços e instituições, bem como a avaliação das necessidades urgentes da vitima, condições de vida, emprego e formação.
Para além do atendimento às vítimas e/ou familiares, esta associação irá promover no concelho, em colaboração com o Município, a apresentação de ações de educação/sensibilização a crianças e jovens em idade escolar sobre os temas: igualdade de género, violência entre pares, ou violência nas relações de intimidade, para prevenção de comportamentos violentos.
Prevê-se ainda a dinamização de encontros entre profissionais que atuam diretamente com vítimas de violência, para revisão de procedimentos e reforço da rede de parcerias, bem como a dinamização de ações de sensibilização, dirigidas a toda a comunidade.
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