Castelo Branco: Internacionais de Ténis foram um sucesso, mas organizadores querem mais

Em jeito de balanço neste que foi o oitavo Future em 6 anos, Nuno Pissarra e João Paulo Ramalho são os grandes responsáveis pelo sucesso desta prova e acreditam conseguir, com os devidos apoios, “proporcionar momentos de ténis de qualidade e promover a modalidade na região”. 

  • Desporto
  • Publicado: 2018-07-11 09:38
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco

Em jeito de balanço neste que foi o oitavo Future em 6 anos, Nuno Pissarra e João Paulo Ramalho são os grandes responsáveis pelo sucesso desta prova e acreditam conseguir, com os devidos apoios, “proporcionar momentos de ténis de qualidade e promover a modalidade na região”.

Apaixonados pelo desporto, que lhes corre nas veias, a dupla que organizou mais uma prova dotada com 15 mil dólares em prémios monetários não esquece os patronicadores principais “principalmente da Câmara Municipal de Castelo Branco e, logisticamente, do Hotel Tryp Colina do Castelo, connosco desde a primeira hora”, para além do apoio da “Federação Portuguesa de Ténis, quando iniciou funções o Dr. Vasco Costa e celebrou os acordos que viabilizaram o apoio dos torneios internacionais” ou simbólico como “da Junta de Freguesia de Castelo Branco, de algumas empresas privadas, e da cedência dos courts do Albi Sport Clube para treino dos atletas”.

No entanto, dada a visibilidade que esta prova tem no contexto internacional, este ano, estiveram em Castelo Branco, tenistas em representação de 20 países dos quatro continentes, a direção da prova entende que “O Turismo do Centro podia associar-se e envolver-se de uma forma mais próxima apoiando este torneio que promove a região lá fora e dá a conhecer o interior do país” .

A pensar já na edição de 2019, quer João Paulo Ramalho, quer Nuno Pissarra, comungam da mesma opinião, no caso da obrigatoriedade de um upgrade de um prize-money de 15.000 para 25 mil dólares “as despesas vão ser a dobrar e temos que ter o apoio das entidades locais, públicas e privadas para dar esse salto competitivo”. No entanto, afirmam convictamente “acreditamos que há sensibilidade dos líderes locais para nos apoiarem e contamos com esse apoio e confiança

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