A 7ª edição do Fora do Lugar – Festival Internacional de Músicas Antigas chegou ao fim no passado sábado, 8 de dezembro. O balanço não poderia ser mais positivo: durante três semanas, o evento percorreu o concelho de Idanha-a-Nova com 26 atividades culturais, todas elas esgotadas.
A 7ª edição do Fora do Lugar – Festival Internacional de Músicas Antigas chegou ao fim no passado sábado, 8 de dezembro. O balanço não poderia ser mais positivo: durante três semanas, o evento percorreu o concelho de Idanha-a-Nova com 26 atividades culturais, todas elas esgotadas.
Nesta edição, o encerramento aconteceu ao som das vozes e percussões dos franceses Lo Còr de la Plana, que encheram por completo a histórica Sé de Idanha-a-Velha.
Foi uma despedida memorável para o festival que resulta da parceria entre a Arte das Musas e a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova (com o apoio do Ministério da Cultura e da Direção Geral das Artes), após um conjunto alargado de atividades, entre magníficos concertos de músicos internacionais, workshops, exposições, atividades educativas, gastronomia, natureza, desenho…
No encerramento, o presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova aplaudiu o Fora do Lugar por ser hoje um dos projetos culturais mais relevantes do país na área da música. “A receita para a afirmação do Fora do Lugar é a combinação do nosso património natural e histórico-cultural com o talento que temos captado para o concelho de Idanha”, afirmou Armindo Jacinto, sublinhando que este festival esgota todos os anos e é premiado a nível internacional.
Com a direção artística de Filipe Faria, o Fora do Lugar voltou a produzir cultura em vilas e aldeias do mundo rural, a partir de abordagens inovadoras e articuladas. “Este é um projeto de imenso sucesso, que intervém em locais históricos mas também em escolas e na comunidade, para estar sempre o mais próximo possível das pessoas”, referiu Filipe Faria num balanço final muito positivo.
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