As obras realizadas na Sé Concatedral de Castelo Branco tornaram o edifício mais inclusivo . Para além dos melhoramentos efetuados, no telhado, na iluminação, o edifício está agora também acessível a pessoas com mobilidade reduzida.
As obras realizadas na Sé Concatedral de Castelo Branco tornaram o edifício mais inclusivo .
Para além dos melhoramentos efetuados, no telhado, na iluminação, o edifício está agora também acessível a pessoas com mobilidade reduzida.
"Até agora alguém com uma cadeira de rodas, tinha que pedir por favor para entrar e percorrer todo o monumento, agora pode entrar e circular como qualquer outro" afirmou o Padre Nuno Folgado, na cerimónia de inauguração das obras.
"A parte mais visível, é a iluminação, mas confesso que para mim a parte mais importante é a parte inclusiva destas obras, agora a sé é mais de todos" afirmou Nuno Folgado.
As obras na Sé Concatedral não acabaram ainda, na passada semana foi desmontado o órgão existente na Sé para ser restaurado, "vai ser um trabalho moroso, e só daqui a cerca de 1 ano estará proto, mas com certeza valerá a pena".
As obras realizadas no monumento, que é ex-libris da cidade, custaram cerca de 500 mil euros, e foram em parte financiados por fundos europeus.
"Estas melhorias, são muito positivas para a Sé monumento simbólico de Castelo Branco" afirmou Luís Correia, Presidente da Câmara de Castelo Branco, que recordou que a autarquia tem tido a preocupação de colaborar na preservação do património religioso, e recordou as obras, orçadas em cerca de 400 mil euros, realizadas na Igreja do Valongo.
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