A deputada do PS Hortense Martins, eleita por Castelo Branco, congratulou-se com a decisão do Governo de reabrir o Call Center da Segurança Social de Castelo Branco, realçando a importância deste centro de contacto na prestação do serviço aos cidadãos, mas também no combate ao desemprego da região.
A deputada do PS Hortense Martins, eleita por Castelo Branco, congratulou-se com a decisão do Governo de reabrir o Call Center da Segurança Social de Castelo Branco, realçando a importância deste centro de contacto na prestação do serviço aos cidadãos, mas também no combate ao desemprego da região.
A parlamentar, lembrou que o Call Center da Segurança Social “foi incrivelmente encerrado pelo Governo do PSD e do CDS, o que trouxe vários prejuízos aos cidadãos e às empresas”.
Durante a audição do ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2018, Hortense Martins frisou que a reabertura por parte do ministério de Vieira da Silva ajudou na criação de emprego, não esquecendo que estes centros contratam muitas vezes desempregados de longa duração.
Respondendo à deputada, o ministro Vieira da Silva reforçou a importância deste centro para a prestação de serviço aos cidadãos e empresas, na sua necessidade constante de esclarecimentos e de resposta rápida e anunciou que se espera que entre em funcionamento ainda este ano.
O ministro da Segurança Social revelou que o Governo colocou no caderno de encargos do concurso público “regras muito exigentes do ponto de vista de contratação”, do ponto de vista de não se tratar de lugares precários, assegurando, deste modo, a estabilidade do emprego das pessoas. Vieira da Silva avançou que no próximo mês o centro estará já em desenvolvimento.
Também o secretário de Estado do Emprego Miguel Cabrita considerou a abertura deste Call Center como “um bom exemplo de como é possível ter políticas públicas de apoio ao emprego no interior e de combate à precariedade, dando o Estado, como empregador, o exemplo, porque o caderno de encargos que a Segurança Social lançou para este concurso público inclui uma percentagem de 90% de contratos sem termo”.
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