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Castelo Branco: Continua caça ao fugitivo agora também em Espanha

Continua a monte, o condutor da carrinha, que na passada quinta-feira, se colocou em fuga depois de ter sido mandado parar numa operação Stop da BT - Destacamento de Castelo Branco. 

Segundo o Correio da Manhã, as autoridades emitiram um alerta e suspeitam que Humberto Prazeres, de 25 anos, se refugiou na zona de Salamanca.

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  • Publicado: 2018-01-12 07:30
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

Continua a monte, o condutor da carrinha, que na passada quinta-feira, se colocou em fuga depois de ter sido mandado parar numa operação Stop da BT - Destacamento de Castelo Branco. 

Segundo o Correio da Manhã, as autoridades emitiram um alerta e suspeitam que Humberto Prazeres, de 25 anos, se refugiou na zona de Salamanca.

Recorde-se que depois de não obedecer à ordem de paragem a carrinha com 5 ocupantes se colocou em fuga, sendo perseguida pela patrulha da BT. A fuga terminou com o despiste da carrinha, a que se seguiram algumas agressões a um dos agentes, supostamente concretizadas pelas 2 mulheres que viajavam na carrinha, e que ontem foram presentes a tribunal.

Segundo palavras de um dos ocupantes da viatura à comunicação social, o homem que continua desaparecido, tirou a arma ao militar e colocou-se em fuga.

Segundo DDCB conseguiu apurar o homem não terá obedecido à ordem de paragem pois tem em seu nome um mandato de detenção para cumprir uma pena de prisão.

As duas mulheres que alegadamente estiveram envolvidas na agressão ao militar da GNR de Castelo Branco, foram ontem presentes a tribunal, tendo saído em liberdade, sujeitas a apresentações periódicas às autoridades, revelou à Lusa fonte da GNR.

"As duas mulheres ficaram sujeitas a uma apresentação semanal, nas segundas-feiras, no posto da GNR da sua área de residência, que é Cebolais de Cima", disse fonte do Destacamento Territorial de Castelo Branco da GNR.

As duas mulheres, que passaram a noite detidas, foram presentes ao Tribunal de Castelo Branco, onde estiveram durante todo o dia e não prestaram quaisquer declarações.

Segundo o advogado de defesa de uma delas, Luís Campos, o processo está em fase de instrução, estando as duas mulheres indiciadas pelo crime de resistência e coação a agente da autoridade.

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