A Juventude Albicastrense comemorou, sábado, o seu 4º aniversário, com um jantar no restaurante Senhora de Mércules, que reuniu dezenas de associados e entidades da cidade de Castelo Branco.
A Juventude Albicastrense comemorou, sábado, dia 22 de Maio, o seu 4º aniversário, com um jantar no restaurante Senhora de Mércules, que reuniu dezenas de associados e entidades da cidade de Castelo Branco.
Eduardo Vicente, presidente da direcção da colectividade, recordou que ao longo deste quatro anos de existência da Juventude Albicastrense, a sua evolução tem sido permanente nas mais variadas actividades. “Trata-se de uma colectividade sempre em crescimento, com várias actividades em curso, onde se vive um verdadeiro associativismo”.
Também a vertente social foi realçada pelo dirigente, lembrando que a colectividade tem desenvolvido um trabalho constante junto das pessoas mais carenciadas. “Temos determinadas famílias carenciadas na cidade, que estão referenciadas, em que temos contribuído com bens alimentares. Existem muitas pessoas com várias carências, que se inscrevem na colectividade, sendo apoiadas ao longo do ano”.
Para Eduardo Vicente, a sua presença no associativismo sempre se pautou de modo desinteressado e com o intuito de ajudar o próximo sem exigir nada em troca. “Vejo o associativismo como uma forma nobre de servir e partilhar valores na sociedade. As equipas lideradas por mim serviram sempre as instituições e nunca fizeram o contrário. Nesta perspectiva não me arrependo de nada do que tenha feito e com a forte convicção que voltaria a fazer o mesmo”, referiu.
Para o responsável pela Juventude Albicastrense, o panorama associativo da cidade encontra-se num plano positivo. “Há diversas associações da cidade a desenvolver trabalhos meritórios com bastante importância para a cidade de Castelo Branco e para modernizar esse trabalho e dotá-lo de melhores condições são necessários mais apoios”, recordando que o associativismo tal como o víamos antigamente, com uma forte componente baseada no denominado “amor à camisola”, onde o amadorismo funcionava como travão às ambições das associações, praticamente não existe. “Existe muito para fazer ainda no associativismo. Para inovar este sector são necessários grupos fortes e unidos em torno de um projecto desde o seu início, com uma linha condutora bem estabelecida, onde são necessários pilares como a disponibilidade, sacrifício, paixão, empenho e sobretudo uma enorme capacidade de superação, para se poder fazer mais e melhor em prol da comunidade”, concluiu.
Presente neste cerimónia, o actor Joaquim Nicolau, justificou a sua presença, pelas sua raízes beirãs, e também pelo seu enorme prazer em estar neste dia de festa da colectividade albicastrense, confessando que tem aqui "muitos e bons amigos", como é o caso do seu presidente da direcção, por quem nutre amizade e consideração.
Outra das presenças habituais nas comemorações do aniversário da Juventude Albicastrense, é o antigo internacional, Octávio Machado, que trouxe uma mensagem de “parabéns” a uma colectividade exemplar. “É com este tipo de colectividades que o associativismo se desenvolve, sendo a Juventude Albicastrense, da qual sou seu padrinho, um exemplo a seguir a nível nacional, pela sua intervenção nos mais variados sectores da comunidade” afirmou.
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