O fogo de 2009, que queimou cerca de 12 mil hectares de mato, floresta e terrenos agrícolas, causando cerca de 10 milhões de euros de prejuízos, foi o maior de Portugal e da Europa.
“Desta vez está a arder mato e pinhal, desde segunda à noite, em terrenos que, na maior parte, já arderam no ano passado”, disse à Agência Lusa, Joaquim Bogas, comandante dos Bombeiros Voluntários do Sabugal.
“Não houve prejuízos materiais ou humanos” sublinhou, informação reiterada à Lusa por fonte do Centro Distrital de Operações de Socorros (CDOS) da Guarda.
O incêndio chegou a ter três frentes no concelho do Sabugal, distrito da Guarda, mas agora “tem apenas uma frentezinha em Belmonte [Castelo Branco], junto a Olas e Maçainhas, que vamos ver se fica controlada com os meios aéreos”, disse Joaquim Bogas.
A noite foi de sobressalto para vários residentes no concelho do Sabugal, nas Quintas de Santo António, Mosteiro e Magrinhos, que tiveram o fogo perto, “mas não houve problemas materiais, nem humanos”, acrescentou.
Segundo Joaquim Bogas, continuam no terreno 176 homens e 56 viaturas, especialmente atentos ao risco de reacendimento, devido ao vento.
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