O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje, em Haia, Holanda, que aumentar o salário mínimo nacional no momento atual seria criar um “sobrecusto” para as empresas e uma “barreira” ao emprego em Portugal.
O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje, em Haia, Holanda, que aumentar o salário mínimo nacional no momento atual seria criar um “sobrecusto” para as empresas e uma “barreira” ao emprego em Portugal.
Pedro Passos Coelho, que falava numa conferência de imprensa no final de um encontro com o seu homólogo holandês, Mark Rutte, esclareceu, em resposta aos jornalistas, as declarações que fez na quarta-feira, no parlamento, sobre o salário mínimo nacional.
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