O presidente do Crédito Agrícola defende uma revisão do memorando de entendimento acordado com a ‘troika’ para evitar que o Estado continue a consumir financiamento da banca que deveria ser canalizado para a economia.
O presidente do Crédito Agrícola defende uma revisão do memorando de entendimento acordado com a ‘troika’ para evitar que o Estado continue a consumir financiamento da banca que deveria ser canalizado para a economia.
Licínio Prata Pina considerou, em entrevista à Lusa, que há “setores do Setor Empresarial do Estado que continuam a endividar-se e a consumir fundos que podiam ser canalizados para a economia e não são porque ficam nas empresas do setor público”, sobretudo nas de transportes.
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet