Trabalhadores de todo o país iniciam hoje uma marcha contra o empobrecimento, numa iniciativa da CGTP que arranca em Faro, Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Guarda e termina uma semana depois em Lisboa.
Trabalhadores de todo o país iniciam hoje uma marcha contra o empobrecimento, numa iniciativa da CGTP que arranca em Faro, Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Guarda e termina uma semana depois em Lisboa.
O desafio foi lançado na segunda-feira pelo secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, que tem defendido a demissão "imediata" do Executivo de Pedro Passos Coelho, alertando para que o país “caminha, a passos largos, para o abismo".
O secretário-geral da central marca presença no primeiro dia em Viana do Castelo e Braga, informou a CGTP, que pretende concluir a marcha em Lisboa, a 13 de abril, com uma "grande manifestação aberta a todos".
"Trabalhadores, jovens, desempregados, reformados e pensionistas, todos têm razões para lutar", porque "é possível evitar o desastre" e acreditar que "o país tem futuro", lê-se no panfleto distribuído pela central sindical.
A marcha começa hoje com iniciativas a partir das 09:00 em Faro, 10:00 na Guarda, 10:30 em Viana do Castelo e Vila Real e 15:00 em Braga e 17:30 em Portalegre.
Durante toda a semana o protesto passará pelo Porto (domingo), Bragança, Viseu e Beja (terça-feira), Castelo Branco e Évora (quarta-feira), Aveiro e Setúbal/Litoral Alentejano (quinta-feira).
Na sexta-feira, a iniciativa prossegue em Leiria, Santarém, Setúbal/Barreiro, Açores e Madeira, terminando no sábado em Lisboa, com passagens pelo Cais do Sodré, Príncipe Real, Rossio e Assembleia da República.
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