A Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública defende que o subsídio seja pago na íntegra, em junho, a todos os trabalhadores e pensionistas do Estado, salientando que “não há portugueses de primeira nem de segunda”.
A Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública defende que o subsídio seja pago na íntegra, em junho, a todos os trabalhadores e pensionistas do Estado, salientando que “não há portugueses de primeira nem de segunda”.
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, comentava a decisão do Governo de pagar o subsídio, na totalidade, em junho aos funcionários públicos e em julho aos pensionistas apenas nos casos em que os rendimentos são inferiores a 600 euros.
Já os trabalhadores e os reformados do Estado com remunerações entre 600 e 1.100 euros receberão também o subsídio de Natal em junho e julho, respetivamente, mas com os cortes previstos no Orçamento do Estado para 2013.
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