O dirigente associativo, que remeteu para reunião da AFB a decorrer esta semana a decisão sobre o voto na reunião magna federativa de dia 19, assegura: “Mantêm-se todos as questões de princípio que nos levaram a contestar a alteração de estatutos”.
Ressalvando um período de tempo não condizente com a “apressada iniciativa de Gilberto Madail”, o presidente da AFB defende que “mais de 90 por cento dos pontos da reunião podem ser aprovados dia 19 e estender para outra Assembleia-Geral a questão dos artigos mais polémicos, para os quais essa sessão pode não ser suficiente”.
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