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Covilhã: José Mendes pondera processar dois antecessores

 O presidente do Sporting da Covilhã, clube da II Liga de futebol, acusou dois antecessores de lesarem o clube e disse que vai recorrer à via judicial para que sejam apuradas responsabilidades.

  • Desporto
  • Publicado: 2013-12-23 17:48
  • Por: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

O presidente do Sporting da Covilhã, clube da II Liga de futebol, acusou dois antecessores de lesarem o clube e disse que vai recorrer à via judicial para que sejam apuradas responsabilidades.

Em causa está um contrato assinado com a Bragaparques por João Petrucci, presidente entre 2001 e 2004. Segundo c, este contrato no valor de 200 mil euros foi "mal feito" e não defende os interesses dos "leões da serra".

"Fomos confrontados com o pagamento do IVA dos últimos anos. Alguém vai ter de responder por isto. Alguém vai ter de sentar o cu no mocho. Quem foi responsável por este contrato vai ter de explicar em tribunal", avisou José Mendes, que se diz farto de andar há dez anos a pagar "as asneiras que outros fizeram".

O dirigente disse ter sido surpreendido com essa verba para pagar, cuja primeira parcela, de 25 mil euros, já foi saldada.

"É um contrato mal feito, que não defende o Sporting Clube da Covilhã", considerou José Mendes.

Contactado pela agência Lusa, João Petrucci escusou-se a comentar. "Não tenho nada a dizer sobre isso, até porque não sei do que ele está a falar. Estou afastado do clube há muito tempo", disse o antecessor de José Mendes.

Outra situação que o atual líder dos serranos pretende remeter para os tribunais é uma verba de 150 mil euros reclamada por Matias Vaz, presidente do clube de 1992 a 1994, e que os dirigentes do clube alegam ter sido paga há muito.

"Eu não vou adiantar nada sobre isso, tenho o assunto entregue ao advogado", responde Matias Vaz, que acrescenta: "Fazer essas declarações é uma vergonha, sendo amigo dele, porque sabem bem que me devem".

Por seu turno, José Mendes qualificou esta situação da mesma forma: "Infelizmente os presidentes passam por cá, vão embora e toda a gente tem dinheiro a haver. É uma vergonha. Eu, na minha gerência, não vou deixar cá dívidas, mas se as cá deixar, vou responder por elas", salientou.

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