O Váatão vai realizar nos próximos dias 26, 27 e 29 o seu primeiro Festival de Teatro. A par com o Tragalhadanças, Festival Infanto-Juvenil este é um Festival que o Grupo de Castelo Branco pretende realizar anualmente.
O Váatão vai realizar nos próximos dias 26, 27 e 29 o seu primeiro Festival de Teatro. A par com o Tragalhadanças, Festival Infanto-Juvenil este é um Festival que o Grupo de Castelo Branco pretende realizar anualmente.
Este ano o festival, que decorre em parceria com a agenda cultural de Castelo Branco, Cultura-vibra, conta com três espectáculos, dois apresentados pelo Váatão, e outro pelo Teatro das Beiras.
“Esta é uma primeira edição modesta, mas o objectivo é que o Festival cresça nas próximas edições” disse Lopes Marcelo presidente da direcção do grupo, acrescentando “pretendemos que no futuro o festival preencha uma semana, com a participação de grupos vindos de várias regiões do país, e até do estrangeiro”.
O nome do Festival foi escolhido com o objectivo de cruzar as tradições orais da região, com a iniciativa proposta “é um desafio, uma proposta que fazemos a todos”.
No dia 26, esta terça-feira, é apresentado às 21.30 a peça Casa de Penhores, do Grupo Váatão. A peça conta a história de Dora, uma desempregada, cliente assídua da Casa de Penhores, onde empenha as parcas jóias da mãe. Peça que volta agora a cena, com algumas alterações no elenco.
No dia 27, quarta-feira, é apresentada a produção Ratinhos. Uma empresa de viagens de baixo custo promove uma excursão de Castelo Branco ao Alentejo profundo, à procura das belezas naturais e patrimoniais, mas também do rasto deixado pelos ratinhos. Um espectáculo se as condições atmosféricas o permitirem vai ser apresentado na versão original, ou seja, começando com uma projecção no Cine-Teatro e seguindo depois o elenco e os espectadores para o campo, onde decorre toda a peça. No dia 29 para fechar este festival, o Teatro das Beiras apresenta “Dona Pura e os Camaradas de Abril”, trata-se da adaptação teatral do texto com o mesmo nome escrito por Germano de Almeida.
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