A Assembleia Municipal de Idanha-a-Nova aprovou, por maioria, no passado sábado, dia 27, o Orçamento e as Grandes Opções do Plano, para o ano de 2015, no montante de 16,4 milhões de euros.
A Assembleia Municipal de Idanha-a-Nova aprovou, por maioria, no passado sábado, dia 27, o Orçamento e as Grandes Opções do Plano, para o ano de 2015, no montante de 16,4 milhões de euros.
O presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, sublinhou que este é um orçamento rigoroso que aplica o “princípio da prudência e é conservador nos números apresentados”, pelo que garante a sustentabilidade económico-financeira da autarquia.
Os documentos financeiros refletem a aposta do executivo camarário em eixos estratégicos como a economia, a educação, a ação social e a saúde, reconhecidos como áreas-chave para o progresso sustentado do concelho e para a qualidade de vida das populações.
A fixação e atração de população, a captação de investimento e a criação de riqueza e de emprego são “desafios refletidos numa estratégia a médio prazo que estamos a implementar em Idanha-a-Nova”, explicou o presidente da Câmara.
O turismo, o setor agrícola, as indústrias criativas e a economia verde são algumas das atividades económicas destacadas por Armindo Jacinto.
Refira-se que em 2015 serão aplicadas várias medidas de diferenciação positiva no concelho. A Assembleia Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta da Câmara no sentido de abdicar da totalidade da receita do IRS cobrado pelo Estado, a favor dos contribuintes do município.
A devolução total desta verba à população é uma medida aplicada por apenas 12 das 308 câmaras do país, sendo justificada pelo presidente da Câmara de Idanha-a-Nova com o “momento muito difícil que as famílias atravessam”. A medida favorece quem opta por viver no concelho de Idanha-a-Nova, porque vê assim desagravada a carga fiscal.
Foi ainda aprovada, por unanimidade, a continuidade do valor mínimo nas taxas de IMI a pagar em 2015, que serão de 0,80% para os prédios rústicos e de 0,30% para os prédios urbanos avaliados.
As empresas com sede no concelho vão continuar isentas do pagamento da taxa de derrama e continuam a não ser cobradas taxas municipais de direitos de passagem.
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