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Idanha-a-Nova: Quercus realiza festival de angariação de fundos para recuperação de animais

A associação ambientalista Quercus realiza o Ecofestival "Salva a Terra" entre os dias 2 e 5 de junho, em Idanha-a-Nova, com as receitas a reverterem para o Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens (CERAS) de Castelo Branco.

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  • Publicado: 2015-03-11 14:48
  • Por: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

A associação ambientalista Quercus realiza o Ecofestival "Salva a Terra" entre os dias 2 e 5 de junho, em Idanha-a-Nova, com as receitas a reverterem para o Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens (CERAS) de Castelo Branco.

O Salva a Terra é um festival bianual organizado pela Quercus, em parceria com o grupo de música tradicional Velha Gaiteira e o município de Idanha-a-Nova.

"Este ano, o festival assume especial importância para o CERAS, porque o principal mecenas que suportava as despesas do trabalho, uma grande superfície, reduziu a sua contribuição em cerca de 80%", disse Samuel Infante, da Quercus.

O ambientalista explicou ainda que o número de animais recebidos no CERAS tem vindo a aumentar e, consequentemente, as despesas também.

"No ano passado, o número de animais recebidos no centro atingiu os 282, quando em anos anteriores não chegava aos 200", adiantou.

Em comunicado, a associação ambientalista refere que o objetivo principal do Ecofestival, que vai na quarta edição, é a angariação de fundos para o CERAS.

"As receitas obtidas revertem a 100% para o Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens", lê-se no documento.

Este ano, o Salva a Terra decorre entre os dias 02 e 05 de junho, em Salvaterra do Extremo (Idanha-a-Nova), no distrito de Castelo Branco.

A iniciativa, que decorre em pleno Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI), é composta por inúmeras atividades que vão dos concertos até à observação da vida selvagem ou “workshops”.

A organização e os artistas participantes no Ecofestival trabalham de forma voluntária em prol da preservação da biodiversidade.

Samuel Infante sublinhou que a iniciativa pretende também dar a conhecer as tradições, costumes e o património natural da localidade de Salvaterra do Extremo e alertar para as problemáticas do despovoamento associadas à desertificação e perda de biodiversidade.

As crianças até aos 12 anos entram gratuitamente no Salva a Terra, desde que estejam acompanhadas por um adulto portador de bilhete.

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