Castelo Branco: PSP inativa diversos engenhos pirotécnicos apreendidos

Na passada 5ª-feira a  Equipa de Inativação de Engenhos Explosivos e Segurança em Subsolo (EIEExSS) da Unidade Especial de Polícia procedeu à inativação de diversos engenhos pirotécnicos apreendidos e ainda de um engenho explosivo convencional.

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  • Publicado: 2015-03-16 12:13
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

Na passada 5ª-feira a  Equipa de Inativação de Engenhos Explosivos e Segurança em Subsolo (EIEExSS) da Unidade Especial de Polícia, destacada no Comando Distrital da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Castelo Branco, procedeu à inativação de diversos engenhos pirotécnicos apreendidos e ainda de um engenho explosivo convencional (munição de artilharia).

No Facebook, a PSP chama a atenção para a perigosidade do manuseio de substâncias ou de engenhos explosivos devido à sua elevada perigosidade. As substâncias explosivas e os dispositivos militares explosivos apenas devem ser manuseados por pessoas certificadas para o seu manuseio adequado. Quando esse manuseio é efetuado por outras pessoas o risco de acidente grave é bastante grande, sendo frequente a ocorrência de acidentes graves.

Esse perigo é ainda mais elevado quando estão em questão dispositivos explosivos antigos devido à degradação e instabilidade das substâncias explosivas e dos dispositivos de iniciação (espoletas e detonadores) que os torna altamente sensíveis ao impacto ou mesmo ao toque, e potencia ainda mais os efeitos explosivos.

Salienta-se que este tipo de dispositivos não devem ser guardados como recordações, pois frequentemente os dispositivos explosivos que aparentemente estão desativados ou inativos contém substâncias explosivas altamente perigosas.

Como tal, sempre que sejam encontrados dispositivos militares, como os mostrados nas fotografias em anexo, ou outros similares, não devem os mesmos ser tocados sob que pretexto for, já que podem estar ativos, ainda que aparentemente estejam danificados ou pareçam inofensivos. Imediatamente deve ser contactada a PSP e GNR, as quais procederão à remoção e inativação dos dispositivos em condições de segurança para os cidadãos.

 

 

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