Portalegre: Distrito conta com helicópteros de Castelo Branco, Proença-a-Nova e Sardoal para combater incêndios

O dispositivo de combate aos incêndios florestais no distrito de Portalegre vai contar este ano, na fase mais crítica, com 34 veículos, mais de 250 operacionais e um helicóptero, divulgou hoje o comandante operacional distrital.

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  • Publicado: 2015-05-04 17:12
  • Por: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

O dispositivo de combate aos incêndios florestais no distrito de Portalegre vai contar este ano, na fase mais crítica, com 34 veículos, mais de 250 operacionais e um helicóptero, divulgou hoje o comandante operacional distrital.

“Há um reforço dos meios mais por ajuste, para compensar algumas necessidades pontuais identificadas, do que propriamente um reforço substantivo”, disse Luís Belo Costa, em declarações à agência Lusa.

Além da criação em Nisa de mais uma equipa formada por cinco elementos, o distrito de Portalegre vai contar com um helicóptero bombardeiro médio, em substituição do ligeiro que operou na região em 2014.

De acordo com o comandante distrital, na fase mais crítica de incêndios (Fase Charlie), que decorre entre 01 de julho e 30 de setembro, vão estar no terreno 138 bombeiros, 77 sapadores, oito elementos da equipa helitransportada, 31 da GNR, 10 da PSP e vários elementos nas torres de vigia.

Durante a mesma fase, segundo Luís Belo Costa, vão estar também integrados no dispositivo 34 veículos de apoio.

“O dispositivo vai ter uma implantação gradual. Começa na segunda quinzena de maio (Fase Bravo) com quatro equipas de combate e duas logísticas de apoio e de 15 em 15 dias aumenta”, explicou.

Segundo o responsável, o último aumento é em julho, agosto e setembro (Fase Charlie), que passa para 26 equipas de combate a incêndios e quatro logísticas de apoio, funcionando também nesta altura o helicóptero.

Relativamente aos meios aéreos, Luís Belo Costa disse que o distrito de Portalegre “está praticamente todo coberto”, faltando apenas “uma ponta” na parte sul onde o risco de incêndio florestal é “praticamente zero”.

“O distrito está todo coberto, porque os helicópteros que estão em Castelo Branco, Proença-a-Nova e Sardoal cobrem toda a zona norte do distrito de Portalegre. E, depois, o que temos em Portalegre, sobrepõe os raios de intervenção dos outros meios aéreos e cobre mais para sul”, explicou.

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