O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) acaba de apresentar a 13.ª edição do Concurso Regional Poliempreende.
O Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) acaba de apresentar a 13.ª edição do Concurso Regional Poliempreende. Coordenado, a nível regional, pelo Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional (CEDER) do IPCB, o Poliempreende é um concurso de ideias e projetos de vocação empresarial do ensino superior politécnico, cujo objetivo é o de incutir e estimular o empreendedorismo e proporcionar saídas profissionais através da criação do próprio emprego, refere o comunicado enviado ao Diário Digital.
Carlos Maia, Presidente do IPCB, referiu na sessão de apresentação que este é um concurso que congrega um especial carinho para a instituição, uma vez que “foi no IPCB que há 13 anos atrás nasceu o Poliempreende”, que entretanto se tornou numa iniciativa nacional que já deu origem a mais de 40 empresas e 70 patentes registadas. Para Carlos Maia, esta é mais uma iniciativa que pretende estimular o empreendedorismo entre toda a comunidade académica do IPCB, desempenhando a instituição “o papel de locomotiva destes projetos, que contribuirão também para a dinamização da região”.
O Coordenador do CEDER, Domingos Santos, começou por agradecer o empenho do Presidente do IPCB na dinamização do Poliempreende, destacando “a elevada competência da equipa do IPCB que fomenta o Poliempreende, a única do país que colaborou em todas as edições do concurso”. Após uma apresentação das diversas etapas do concurso, que começa com a apresentação da ideia de negócio, seguindo-se sessões de formação e apoio para a preparação do plano de negócio até à formulação final do plano de negócio e submissão para posterior apreciação do júri, Domingos Santos referiu ainda que “o Poliempreende é um dos concursos de empreendedorismo com mais verbas para apoio deste tipo de atividades, com mais de 100.000 euros de prémios a serem distribuídos a nível nacional”.
O Poliempreende, ainda na ótica do Presidente do IPCB, tornou-se um bom exemplo a nível nacional do que pode e deve ser feito através de um trabalho em rede, cooperativo e organizado, na medida em que o concurso permitiu ao conjunto das instituições politécnicas de todo o país a concentração de esforços em torno dessa marca, evitando assim dispersar energias por um conjunto de iniciativas semelhantes, mas desgarradas e de menor dimensão.
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