Vilar de Mouros volta hoje a entrar na rota dos festivais de música de verão, mas o apelido de ‘Woodstock português’ não deve perdurar já que a maior parte das atuações têm o tom eletrónico, longe do rock do passado.
Vilar de Mouros volta hoje a entrar na rota dos festivais de música de verão, mas o apelido de ‘Woodstock português’ não deve perdurar já que a maior parte das atuações têm o tom eletrónico, longe do rock do passado.
Mais de 50 bandas e artistas, quatro palcos e 18 horas seguidas de música é o resumo desta 1.ª edição do Energie Vilar de Mouros.
A organização espera 20 mil pessoas para assistirem a atuações que vão variar entre as 15:00 e as 19:00 de hoje, enquanto o encerramento está previsto para as 09:00 já de segunda-feira.
O cartaz inclui nomes ligados ao reggae, música electrónica, do ‘drum’n bass’ e da ‘world music’, com destaque para os Dub. Inc., Who made Who, Pow Pow Movement, Buraka Som Sistema, Marcelinho da Lua e Fernando Porto ou Let There be Rock.
O festival está orçado em 400 mil euros e os bilhetes custam 15 euros.
Entre os palcos, estará o do Tributo Vilar de Mouros dedicado “a pessoas mais velhas”, com bandas que permitirão recordar momentos e artistas daquele mítico festival.
“A história está naquele recinto”, disse Miguel Rendeiro, da organização, numa das apresentações do festival.
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