A Concelhia do Partido Social Democrata (PSD) de Castelo Branco dirigiu-se, este sábado até Tinalhas, no âmbito da sua iniciativa “Roteiro das Freguesias”.
A Concelhia do Partido Social Democrata (PSD) de Castelo Branco dirigiu-se, este sábado até Tinalhas, no âmbito da sua iniciativa “Roteiro das Freguesias”.
Liderada por Carlos Almeida, a concelhia partidária deslocou-se até à sede da Banda Filarmónica de Tinalhas para ouvir a direção acerca dos principais problemas. De acordo com este dirigente politico “o intuito desta iniciativa passa por nos inteirar dos problemas de cada freguesia”.
“Acreditamos que cada freguesia tem o seu potencial, por isso, aqui estamos para ouvir as freguesias”, dirigiu Carlos Almeida à direção da Banda Filarmónica de Tinalhas.
E assim foi. A direção desta banda revelou que o principal problema é a falta de recursos humanos, sendo que, a população de Tinalhas, principalmente os mais jovens, não se dedicam a esta banda, que tem levado o nome desta freguesia pela estrada fora.
“Esta é uma banda emblemática não só da freguesia, mas também do concelho. Damos formação integral dos jovens que por aqui passam. Mas temos uma grande necessidade: falta de pessoas em Tinalhas, principalmente crianças. Falta-nos matéria humanam”, disse o presidente da direção.
No total são 36 elementos, sendo que, apenas duas crianças são de Tinalhas. Segundo informou a direção à concelhia do PSD, esta foi a “primeira banda a acolher jovens de terras vizinhas”, nomeadamente de Alcains.
A falta de jovens foi um dos problemas apontados à concelhia do PSD, no entanto, a direção frisou que relativamente a apoios, a Câmara Municipal de Castelo Branco e a Junta de Freguesia de Tinalhas sempre estiveram ao lado desta banda, que já conta com 188 anos de história.
“A Câmara Municipal tem feito um esforço para corresponder às necessidades, tudo aquilo que temos precisado, têm ajudado, por vezes mais do que aquilo que pedimos”.
Com 30 mil euros de orçamento, a Banda Filarmónica de Tinalhas apresenta grande parte dos custos com transportes, maestros e logística. A direção referiu ainda que intitula esta banda como “o conservatório dos pobres”, pois não apresentam qualquer custo para os jovens que fazem parte desta equipa.
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