Fundão: AMDF nos 50 anos do Coral de São José nos Açores

Duas alunas de canto e um professor na Academia de Música e Dança do Fundão (AMDF) participam no sábado, dia 6, no jubileu de ouro do Coral de São José em Ponta Delgada, arquipélago dos Açores.

  • Cultura
  • Publicado: 2017-05-08 07:37
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

Duas alunas de canto e um professor na Academia de Música e Dança do Fundão (AMDF) participam no sábado, dia 6, no jubileu de ouro do Coral de São José em Ponta Delgada, arquipélago dos Açores.

Maria Mendes e Margarida Geraldes são finalistas do curso de canto na AMDF e acompanharão o professor e barítono Luís Rodrigues na interpretação da missa Solemnis de Beethoven.

Luís Rodrigues que também é barítono no Teatro Nacional de São Carlos integra o grupo de quatro solistas, constituído pela soprano Sandra Medeiros, pela mezzo soprano Cátia Moreso e pelo tenor Mário Alves, que sob a direção musical de Luís Filipe Carreiro participarão em mais um momento solene de uma estrutura coral de “enorme reputação”.

“Já na celebração dos 40 anos do Grupo Coral de São José acompanhei a Orquestra Metropolitana de Lisboa como barítono baixo em que interpretamos requiem de Verdi. Estes desafios têm vindo a acontecer, desde há muitos anos que sou solista convidado. Desta vez irei interpretar uma das maiores obras para coral sinfónico e tenho a oportunidade de levar comigo duas alunas na AMDF”, esclareceu Luís Rodrigues.

A obra com uma duração de hora e vinte de espetáculo é de “grande exigência para os solistas mas também para o coro” e isso entusiasma as alunas da AMDF que reforçarão o efetivo de sopranos na interpretação da peça.

Maria Mendes e Margarida Geraldes estão a estudar a obra desde fevereiro último, manifestam-se confiantes e entusiasmadas quanto à experiência que iniciarão nos primeiros dias de maio quando já na ilha de São Miguel iniciarem os ensaios com o restante elenco que interpretará a missa solene.

“É uma excelente oportunidade, iremos aprofundar conhecimento e perceber do rigor e novos cânones de exigência que os eventos de repercussão nacional requerem”. “Cantar em coro na academia é diferente de o fazermos em contexto profissional e isso agrada-nos” “É um desafio maravilhoso”, concluem Maria e Margarida que prometem “não desiludir” quem apostou nas vozes delas. 

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