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Castelo Branco: Luís Correia defende importância do IC31 para desenvolvimento da região Centro

O presidente da Câmara de Castelo Branco afirmou hoje que a inclusão do IC31 no Programa Nacional de Investimentos (PNI) é um "passo crítico" para a sua concretização e realçou a importância da via para o desenvolvimento da região Centro.

  • Economia
  • Publicado: 2019-01-11 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco/Lusa

O presidente da Câmara de Castelo Branco afirmou hoje que a inclusão do IC31 no Programa Nacional de Investimentos (PNI) é um "passo crítico" para a sua concretização e realçou a importância da via para o desenvolvimento da região Centro.

"A inclusão do IC31 no PNI representa a concretização de um passo crítico para conseguir alcançar o objetivo que passa pela sua realização no terreno. É muito importante para o desenvolvimento da região, de todo o Interior e da região Centro", afirmou Luís Correia à agência Lusa.

O autarca sublinhou que esta decisão do Governo representa uma forma diferente de fazer política e de dar uma atenção especial à coesão territorial do país.

"Demonstra uma diferença substancial da visão do anterior Governo em que tivemos um documento [Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado] que não previa a construção do IC31. Era uma visão economicista", frisou.

Luís Correia entende que, ao contrário do passado recente, o PNI 2030 apresenta uma visão que tem como objetivo o reforço da coesão territorial.

"É com satisfação que vemos este passo dado, que, apesar de não ser a obra em si, é um passo importante para a sua concretização", concluiu.

O PNI tem previsto aplicar 21.950 milhões de euros em projetos nas áreas dos transportes, energia e ambiente, de acordo com o documento que foi hoje entregue pelo Governo na Assembleia da República.

Este documento, a que a Lusa teve acesso, detalha que em causa estão 72 programas e projetos, com a área dos transportes e mobilidade a ser a que recebe a maior fatia, com 12.678 milhões de euros, para um total de 44 projetos, que representam 58% do investimento.

Segue-se a energia, com 4.930 milhões de euros, que deverão ser alocados a oito projetos, constituindo 23% do financiamento. O ambiente receberá 3.570 milhões de euros para 18 empreendimentos, 16% do total.

A rodovia terá um investimento de 1.625 milhões de euros, destacando-se vários programas de segurança rodoviária e de construção de alargamentos e aumentos de capacidade.

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