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PCP de Castelo Branco quer IC9 e IC6 inseridos no PNI

O Secretariado da Direção Regional de Castelo Branco do Partido Comunista Português, analisou o Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030 para o Distrito de Castelo Branco ao nível da rodovia e constata a não inclusão do IC9 e a ausência de qualquer investimento no IC6.

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  • Publicado: 2019-02-08 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

O Secretariado da Direção Regional de Castelo Branco do Partido Comunista Português, analisou o Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030 para o Distrito de Castelo Branco ao nível da rodovia e constata a não inclusão do IC9 e a ausência de qualquer investimento no IC6.

Os comunistas albicastrenses esperam que os investimentos no IC31 (ligação da A23 a Termas de Monfortinho e Espanha) e IC9 (ligação da A23 a Ponte de Sôr) se concretizem de facto e salienta a não inscrição do IC6 – ligação a Coimbra, com túnel, como uma gritante injustiça para as populações da Cova da Beira.

Em comunicado a que o Diário Digital de castelo Branco teve acesso, o PCP diz que a manutenção das dificuldades existentes no atravessamento da Serra da Estrela, pelo  atual troço da EN 230 (que ligava a Covilhã a Aveiro) é injustificada e não se entende que sendo o IC6 uma realidade do IP3 a Tábua, que o troço Tábua – Oliveira do Hospital não esteja concluído (o anúncio do lançamento da obra com 38 milhões é de Abril de 2017) e que nada se diga do troço de Oliveira do Hospital – Covilhã.

Os estudos estão concluídos e validados ambientalmente.

“É incompreensível que o troço Oliveira do Hospital – Covilhã não conste nas obras previstas no programa nacional de investimentos 2030”.

Num momento em que tanto se fala do interior e de medidas para a sua revitalização, também o PS, à semelhança do anterior governo do PSD/CDS, adia a concretização do IC6.

A situação impunha outra atitude dos autarcas da Covilhã, Belmonte e Fundão exigindo do governo o financiamento e a execução da obra, tão necessária à nossa região.

O Partido Comunista Português continuará a defender, junto das populações e nos órgãos onde tem representação, a inclusão do troço Tábua – Covilhã no Programa Nacional de Investimentos 2030 fazendo-se justiça, dando-se resposta às necessidades das populações da Cova da Beira e do Distrito”. Lê-se no texto.

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