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Idanha-a-Nova: JSD reativada desafia Idalina Costa

Decorreram, este sábado, na sede da comissão política do PSD, as eleições que marcaram a reativação da Juventude Social Democrata (JSD) de Idanha-a-Nova.

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  • Publicado: 2019-03-18 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Decorreram, este sábado, na sede da comissão política do PSD, as eleições que marcaram a reativação da Juventude Social Democrata (JSD) de Idanha-a-Nova. Sete anos depois, a JSD está assim de volta a terras raianas e quer apostar forte num virar de página no que toca a políticas ativas de juventude neste, que é o quarto município português com maior extensão territorial, com uma ligação privilegiada a Espanha e que também está a braços com os já conhecidos impactos da Interioridade, nomeadamente o despovoamento.

Segundo informação a que o DDCB teve acesso, a equipa que se propõe lutar pelos jovens idanhenses é liderada por Henrique Martins, estudante na Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro, que conta com Sara Lopes, Marta Dionísio, Mariana Lopes, Manuel Serra e Mariana Moreira para o acompanharem. “Esta será também uma das concelhias mais jovens a tomar posse, com uma média de idades de 17 anos, uma maioria do sexo feminino e uma visão de futuro que quer implementar para resgatar o futuro de Idanha-a-Nova”. Afirmam os jovens laranjinhas.

Uma das suas primeiras preocupações da JSD é saber qual será a postura de Idalina Costa, candidata Distrital do PS às eleições europeias e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, nomeadamente, se irá fazer campanha enquanto dirigente da autarquia e usufruindo do dinheiro dos contribuintes para se autopromover, ou se, à semelhança do exemplo de Álvaro Amaro pelo PSD, suspenderá em Abril o mandato e deixará cair qualquer dúvida sobre conflitos de interesse.

Já para o presidente da Distrital da JSD de Castelo Branco, é um orgulho que tenha sido sob a sua liderança que se reativaram, pelo menos, quatro concelhias, dois NESD e três núcleos residenciais da JSD. Quanto a Idanha-a-Nova, considera que este “é um concelho idiossincrático e um diamante por lapidar”, que faz parte da “bolsa mais pobre da Europa” e um dos concelhos mais envelhecidos da União.

O também candidato a Eurodeputado pelo PSD afirma em comunicado que esta é uma realidade que “não se justifica, na medida em que, no resto da Europa, as regiões transfronteiriças são as mais ricas”. Hugo Lopes acredita que, mais do que anúncios de obras nunca concretizadas, a zona raiana e a Europa para Gerações que almejamos carece urgentemente de práticas concretas, como a efetiva conclusão do IC31 ou a melhoria da rede ferroviária que Pedro Marques abandonou, que a potenciem como uma porta de entrada para portugueses e espanhóis e uma plataforma de cooperação transnacional, incrementando o comércio, as ligações, as exportações e a cidadania europeia”.

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