A exposição de fotografia “Arte Urbana: efémera e permanente”, de Pedro Inácio, vai ser inaugurada dia 1 de fevereiro de 2020,no Museu do Canteiro em Alcains.
A exposição de fotografia “Arte Urbana: efémera e permanente”, de Pedro Inácio, vai ser inaugurada dia 1 de fevereiro de 2020,no Museu do Canteiro em Alcains.
Segundo informação a que o Diário Digital teve acesso, no mesmo dia, durante a tarde, vai decorrer uma tertúlia sobre a temática da Arte Urbana que contará com a participação do autor da exposição Pedro Inácio e do artista gráfico Paulo Veiga. A tertúlia contará ainda com o apoio de Carlos Semedo.
Procurando descrever o interesse e curiosidade relacionados com a Arte Urbana posso afirmar que, o principal motivo, deve-se a uma inesperada intromissão por esta nova corrente artística e cultural.
Nesse contexto, o conjunto de imagens que integram a presente exposição, resulta de um continuado levantamento e inventário fotográfico, reunindo desenhos, pinturas e inscrições com motivos de humor, beleza e provocação.
Recuando ao ano de 2009, tive oportunidade de captar as primeiras imagens nas ruas de Madrid. Depois, e sempre em sentido único, foram registadas milhares de fotografias de inúmeras representações concebidas, em espaços públicos e privados, por artistas portugueses e estrangeiros.
Na realidade, em diferentes latitudes e longitudes, o espaço social onde se desenvolve a Arte Urbana é cada vez mais comunicativo e reconhecido para quem produz, realiza e valoriza esta corrente artística.
Tal cumplicidade tem sido determinante para integrarmo-nos no universo da Arte Urbana, por si só reveladora duma nova geração de artistas que, através da sua inquietude, partilham o seu trabalho criativo, tão efémero como permanente.
“O termo Street Art é recente se o compararmos com a antiquíssima inquietude de representar um símbolo próprio na parede e passar assim a fazer parte da vida pública (…) A Street Art tem estado presente em quase todas as épocas e lugares e é praticamente inextinguível. Porém, entre as suas características há uma que é a mais fascinante, determinante e que se manteve ao longo do tempo: a estreita relação com o dia-a-dia da rua, o que faz transcender para lá das suas origens”. Stahl Johannes, “Street Art”, h.f. ullmann, 2009.
Subscreva à nossa Newsletter
Mantenha-se atualizado!
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet