A empresa Paulo de Oliveira recuou na intenção de usar de forma ilegal direitos dos trabalhadores.
Os sindicalistas afirmam ainda, que a preocupação que a empresa dizia ter com a saúde dos trabalhadores desapareceu, pois não comunicou outras medidas de segurança diferentes das que dizia já ter adoptado.
Os trabalhadores estão com medo, ansiosos e receosos com a situação difícil que se vive e todos os dias se deslocam para o local de trabalho com o coração nas mãos, por si e pelos seus. Esta preocupação é real e legítima.
São trabalhadores de salário Mínimo e este trabalho é o sustento de cada mês.
Neste momento em que efetivamente a pandemia está em todo o lado o que se exige das empresas, da Paulo de Oliveira e de todas as que ainda estão a laborar é que realmente se
preocupem com a saúde física e psíquica dos trabalhadores e tomem medidas que
salvaguardem o salário, o horário e os demais direitos.
O Sindicato deixa a pergunta: “Quantas vidas vale a sua empresa…?
Aos trabalhadores apelamos para que sejam unidos na defesa dos seus direitos e não os deixem retirar porque depois de retirados é muito difícil e demora muito a recuperá-los." declara o STSTBB em nota de imprensa.
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