O ex-ministro Mário Lino volta hoje ao tribunal de Aveiro, oito dias após testemunhar no processo ‘Face Oculta’, para clarificar “divergências” que o Ministério Público detetou entre as suas declarações em instrução e, depois, em audiência.
O ex-ministro Mário Lino volta hoje ao tribunal de Aveiro, oito dias após testemunhar no processo ‘Face Oculta’, para clarificar “divergências” que o Ministério Público detetou entre as suas declarações em instrução e, depois, em audiência.
Antes de o ex-ministro socialista reatar o seu depoimento, deverá concluir-se a audição, iniciada na última semana, de uma longa gravação com o testemunho de Lino perante o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em janeiro de 2011.
As alegadas discrepâncias de depoimentos assinaladas pelo procurador Marques Vidal reportam-se aos contactos de Mário Lino com o presidente da Refer, Luís Pardal, sobre Manuel Godinho, principal arguido do processo ‘Face Oculta’ e com o próprio sucateiro de Ovar.
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