“Têm existido boas condições para que se mantenha um acordo político” – Passos Coelho

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, rejeita a ideia de quebra de consenso político no país, garantindo “um relacionamento normal com a oposição“ e que “em Portugal têm existido boas condições para que se mantenha um acordo político”.

 

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  • Publicado: 2012-05-11 07:33
  • Por: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, rejeita a ideia de quebra de consenso político no país, garantindo “um relacionamento normal com a oposição“ e que “em Portugal têm existido boas condições para que se mantenha um acordo político”.

À chegada para a comemoração do centenário da empresa BA Vidro, em Avintes, Vila Nova de Gaia, Pedro Passos Coelho foi questionado sobre se estaria em causa o consenso político no país, depois de quarta-feira o secretário-geral do PS, António José Seguro, ter acusado o Governo de "enfraquecer o consenso político" e de "falta de respeito" pelo Parlamento ao enviar para Bruxelas dados que não apresentou na Assembleia da Republica.

Rejeitando que o consenso político esteja em causa em Portugal e questionado sobre as declarações de Seguro hoje, no final da audiência com o Presidente da República – onde disse que a situação do país era “preocupante” e “grave” – o primeiro-ministro foi perentório: “não sei porque é que isso implica alguma quebra de consenso dentro do país”.

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