O escritor Vasco Graça Moura disse, no Porto, que "o Acordo Ortográfico tem de ser revisto", até pelo mal-estar existente em países como Angola e Moçambique, e defendeu que o processo deve ser feito com "bom senso".
O escritor Vasco Graça Moura disse, no Porto, que "o Acordo Ortográfico tem de ser revisto", até pelo mal-estar existente em países como Angola e Moçambique, e defendeu que o processo deve ser feito com "bom senso".
Graça Moura, presidente da Fundação Centro Cultural de Belém, reafirmou a sua oposição ao novo acordo durante mais uma sessão das Tertúlias do Infante Sagres, desta feita sobre o tema "O novo Acordo Ortográfico, Ensino e Cultura".
A sua tese baseia-se desde logo em argumentos jurídicos, na medida em que "o acordo não está em vigor porque não foi ratificado por Angola e Moçambique".
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