Covilhã: 3ª edição do Diafragma arranca a 11 de Janeiro 2025

Exposições de fotógrafos de várias nacionalidades, um concurso de fotografia, um ciclo de cinema, bem como várias palestras, oficinas e formações vão ser alguns dos destaques da terceira edição do Diafragma – Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais que vai decorrer na Covilhã entre 11 de Janeiro e 09 de Março de 2025.

  • Cultura
  • Publicado: 2024-12-19 07:47
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Organizado pela Câmara Municipal da Covilhã, com direção artística de Nelson Marmelo e Silva, este festival, que se realiza de dois em dois anos, volta a ter como epicentro a Covilhã e o Paul.

Terá como mote “A liberdade está a passar por aqui”, frase icónica do tema “Maré Alta”, de Sérgio Godinho, e que foi escolhida com o objetivo de ser mais um elemento inspirador num festival que também quer celebrar os 50 anos do 25 de Abril. 

“A liberdade vai estar por aqui, ligada à liberdade de expressão e à liberdade artística, mas também noutras aceções da palavra, nomeadamente a liberdade de pensarmos e de nos tornarmos também cidadãos participativos”, sublinhou a Vereadora da Cultura, Regina Gouveia, durante a apresentação do evento.

Sublinhando que as duas primeiras edições do Diafragma já permitiram que a Covilhã tenha conquistado um lugar no universo das cidades da fotografia, Regina Gouveia mostrou-se confiante de que, em 2025, esse posicionamento vai sair consolidado e valorizado, dada a abrangência do programa e o grande reconhecimento que os artistas participantes.

Entre esses estarão nomes como Omar Victor, Ana Sabiá ou Ragnar Axelsson, Sofia Yala, Olívia da Silva, Álvaro Domingues, Fernando Brito, Rosa Gauditano, Gideon Mendel, Nana Moraes, Gloria Oyarzabal e Celso Oliveira, que se apresentam em exposições em nome individual.

No total serão 12 exposições em nome individual e uma coletiva, esta última intitulada “50 Anos de Liberdade, 50 Fotógrafos”, construída a partir das escolhas de cinco fotógrafos, Aníbal Lemos, Bruno Portela, Manuela Matos Monteiro, Susana Paiva e do próprio diretor artístico do festival, Nelson Marmelo e Silva, que foram convidados a selecionaram dez fotógrafos para que os respetivos trabalhos integrassem esta mostra.

O resultado é uma exposição que conta com 50 fotógrafos de grande qualidade e que apresenta uma grande heterogeneidade de perspetivas e visões, tal como apontou o diretor artístico do festival, Nelson Marmelo e Silva.

Entre esses estão Ana Pinho Vargas, António Martins Teixeira, Augusto Lemos, Conceição Magalhães, José Afonso Furtado, José Maçãs de Carvalho, Luís Miguel Veloso, Marta Terra, Nuno Félix da Costa, Rui Apolinário, todos selecionados por Aníbal Lemos. 

No que respeita às escolhas de Bruno Portela, as mesmas recaíram sobre: Luís Vasconcelos, Alfredo Cunha, Céu Guarda, José Manuel Ribeiro, Daniel Rocha, Clara Azevedo, Ana Brígida, José Sarmento Matos, Paulo Pimenta e João Porfírio.

Manuela Matos Monteiro selecionou Cláudia Clemente, Inês Moura, Lauren Maganete, Lucília Monteiro, Luísa Ferreira, Margarida Paiva, Paula Roush, Pauliana Valente Pimentel, Séverine Morizet e Vanessa Ribeiro Rodrigues.

Já Arlindo Pinto, Flávio Andrade, Francisco Ricarte, Jose Zyberchema, João Vasco, José Soudo, Mário Pires, Mide Plácido, Paula Arinto e Paulo Alexandrino chegam ao Diafragma pela mão de Susana Paiva.

O diretor artístico do festival, Nelson Marmelo e Silva, convidou Aníbal Lemos, Duarte Belo, Jorge Pedra, Jorge Velhote, José Farinha, Júlio de Matos, Luís Oliveira Santos, Manuela Matos Monteiro, Manuela Vaz e Susana Paiva.

“Trata-se de um festival que reúne o que de melhor se faz na área da fotografia”, resumiu Nelson Marmelo e Silva.

Nas novidades desta edição, contam-se ainda a realização de uma exposição que ficará patente na rua, bem como o Concurso de Fotografia Diafragma Covilhã e do ciclo de Cinema “A liberdade está a passar por aqui”, sendo que este último apresentará quatro filmes, dois em cada semana.

O Diafragma integra ainda um concerto com Francisco Cipriano (percussionista) e Mrika Sefa (pianista) e a apresentação do documentário: “Covilhã – Terra de Tecidos, Memórias e Pessoas”, com curadoria e textos de Gonçalo M. Tavares.

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