Castelo Branco: Vida de “São Bernardo de Claraval” analisada em Caféde

A Cooperativa Pinacoteca e a Associação Raia gerações, com o apoio da Associação Desportiva, Cultural e Recreativa de Caféde, vão organizar uma palestra sobre "São Bernardo de Claraval - Criador da Primeira Regra Primitiva da Ordem dos Templários, no próximo dia 26 de Janeiro às 15:00 horas.

  • Cultura
  • Publicado: 2025-01-02 22:24
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

O orador convidado será o Presidente da Associação Raia Gerações, colaborador da Autarquia de Idanha-a-Nova, investigador, templário e historiador Carlos Branco Gomes.

De referir que Bernado de Claraval nasceu em 1090, em Fontaines, França, em uma família opulenta. Aos 22 anos, após ter estudado gramática e retórica, entrou para o Mosteiro fundado por Roberto de Molesmes, em Citeaux (em latim Cistercium, do qual deriva o nome de Cisterciense). Alguns anos depois, fundou o Mosteiro de Claraval (Clairvaux), junto com 12 companheiros, entre os quais: 4 irmãos, um tio e um primo. Pelo seu exemplo, muitos de seus parentes também escolheram a vida religiosa.

Bernardo, depois de Roberto, Alberico e Stefano, foi o pai da Ordem Cisterciense. A obediência e o bem da Igreja, muitas vezes, o levaram a deixar a paz monástica para se dedicar às questões político-religiosas mais sérias de seu tempo. Mestre de guia espiritual e educador de gerações de santos, ele deixa, em seus sermões comentados sobre a Bíblia e a liturgia, um documento excepcional de teologia monástica, tendendo, mais do que ciência, à experiência do mistério. Ele inspirou um afeto devotado pela humanidade de Cristo e da Virgem Mãe. (Rom. Mess.)

Bernardo morreu em 20 de agosto de 1153. Papa Alexandre III o proclamou santo em 1174. Pio XII dedicou-lhe uma encíclica intitulada “Doctor Mellifluus” (que escorre mel), na qual recorda, de modo particular, estas palavras de Bernardo: “Jesus é mel na boca, suave concerto aos ouvidos, júbilo ao coração”. “O Doutor melífluo, último dos Padres, mas não, certamente, inferior aos primeiros – escreveu o Pontífice – se destacou por seus dotes de mente e de espírito, aos quais Deus acrescentou abundantes dons celestes”.

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