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Legislativas25: Alunos de Penamacor exigem fim dos Combustíveis Fósseis até 2030 ao próximo governo

Os estudantes do Núcleo pelo Fim ao Fóssil até 2030 da Escola Ribeiro Sanches, em Penamacor, exigem que os partidos que queiram formar governo tenham um plano para garantir o Fim dos Combustíveis Fósseis até 2030 e vão fazer um protesto na sua escola no qual vão alertar a comunidade escolar para como será o futuro que os governos nos estão a condenar.

  • Educação
  • Publicado: 2025-04-27 22:06
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

A Greve Estudantil pelo Fim ao Fóssil até 2030 decorre esta 2ªfeira, 28 de Abril, em Lisboa, estendendo-se à Escola Ribeiro Sanches. Os estudantes desta escola exigem que os partidos que queiram formar governo tenham um plano para garantir o Fim dos Combustíveis Fósseis até 2030, nos prazos da ciência, através de uma transição energética justa que não prejudique quem não causou a crise climática.

O Diário Digital Castelo Branco sabe que o Núcleo de estudantes pelo Fim ao Fóssil até 2030, desta escola, está a convocar todos os estudantes para “ lutar por um futuro que nos está a ser roubado por sucessivos governos que põe o lucro acima da nossa vida “ e afirmam que são jovens estudantes mas não têm um futuro, uma vez que este sistema com as suas constantes crises e guerras falhou à sua geração e os está a condenar ao colapso climático

A porta voz, Beatriz Curto afirma que “ a crise climática só vai ficar cada vez mais mortífera à medida que crescemos e nós estamos a estudar para um mundo em chamas com catástrofes e guerras por recursos que vai destruir tudo o que amamos. Os estudantes já lutaram pela mudança em vários pontos da história e agora é nossa vez de lutar a luta mais importante das nossas vidas - a luta pelo Fim ao Fóssil até 2030"

Os estudantes apresentaram em dezembro de 2024 a Carta de Estudantes pelo Fim ao Fóssil até 2030, assinada por centenas de estudantes por todo o país, quando Luís Montenegro estava em funções como primeiro ministro. Uma vez que o governo caiu sem cumprir a sua reivindicação, os estudantes afirmam que se o próximo governo não se comprometer com o Fim ao Fóssil até 2030 no outono vão parar as suas escolas de norte a sul do país até que o governo se comprometa em garantir um futuro.

A Greve Estudantil pelo Fim ao Fóssil até 2030 que vai acontecer na próxima segunda feira em Lisboa, estendeu-se igualmente para a Escola Ribeiro Sanches em Penamacor. Os estudantes desta escola exigem que os partidos que queiram formar governo tenham um plano para garantir o Fim dos Combustíveis Fósseis até 2030, nos prazos da ciência, através de uma transição energética justa que não prejudique quem não causou a crise climática.

O Núcleo de estudantes pelo Fim ao Fóssil até 2030 desta escola está a convocar todos os estudantes para “ lutar por um futuro que nos está a ser roubado por sucessivos governos que põe o lucro acima da nossa vida “ e afirmam que são jovens estudantes mas não têm um futuro, uma vez que este sistema com as suas constantes crises e guerras falhou à sua geração e os está a condenar ao colapso climático

A porta voz, Beatriz Curto afirma que “ a crise climática só vai ficar cada vez mais mortífera à medida que crescemos e nós estamos a estudar para um mundo em chamas com catástrofes e guerras por recursos que vai destruir tudo o que amamos. Os estudantes já lutaram pela mudança em vários pontos da história e agora é nossa vez de lutar a luta mais importante das nossas vidas - a luta pelo Fim ao Fóssil até 2030"

Os estudantes apresentaram em dezembro de 2024 a Carta de Estudantes pelo Fim ao Fóssil até 2030, assinada por centenas de estudantes por todo o país, quando Luís Montenegro estava em funções como primeiro ministro. Uma vez que o governo caiu sem cumprir a sua reivindicação, os estudantes afirmam que se o próximo governo não se comprometer com o Fim ao Fóssil até 2030 no outono vão parar as suas escolas de norte a sul do país até que o governo se comprometa em garantir um futuro.

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