As alegações finais do julgamento do caso Freeport realizam-se hoje, cabendo ao Ministério Público (MP) pedir ou não a condenação dos dois arguidos do processo - os ex-sócios da empresa de consultoria Smith e Pedro - pelo crime de tentativa de extorsão.
As alegações finais do julgamento do caso Freeport realizam-se hoje, cabendo ao Ministério Público (MP) pedir ou não a condenação dos dois arguidos do processo - os ex-sócios da empresa de consultoria Smith e Pedro - pelo crime de tentativa de extorsão.
O julgamento iniciou-se em Março e durante as mais de 20 audiências foram ouvidas dezenas de testemunhas sobre o processo de licenciamento do outlet de Alcochete, mas, à semelhança do que já havia acontecido durante a investigação do MP, José Sócrates, que era ministro do Ambiente à data dos factos, não foi chamado a depor em tribunal como testemunha.
Na parte final do julgamento, os arguidos Charles Smith e Manuel Pedro resolveram prestar declarações, com Manuel Pedro a confirmar a existência de uma reunião, em Janeiro de 2001, com o então ministro do Ambiente, José Sócrates, marcada pelo presidente da Câmara de Alcochete, na época, o socialista José Dias Inocêncio.
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