O presidente do Tribunal de Contas, Gulherme d'Oliveira Martins, considerou hoje que a carga fiscal aplicada sobre os portugueses atingiu o limite e comentou o programa económico avançado por Álvaro Santos Pereira dizendo que boas intenções não chegam.
O presidente do Tribunal de Contas, Gulherme d'Oliveira Martins, considerou hoje que a carga fiscal aplicada sobre os portugueses atingiu o limite e comentou o programa económico avançado por Álvaro Santos Pereira dizendo que boas intenções não chegam.
O responsável, que falava à margem de um colóquio organizado em parceria com o Tribunal de Contas de França sobre políticas orçamentais em tempo de crise, que decorre em Lisboa, foi questionado pelos jornalistas sobre se o nível de carga fiscal em Portugal teria já ultrapassado o seu limite.
"Estamos no limite e é indispensável termos muito cuidado, pelo que é indispensável corrigir, se for caso disso, de modo a garantir receitas e simultaneamente um melhor funcionamento dos serviços públicos", afirmou, dizendo mesmo que "não há mal em aceitar os erros", apesar de não referir nenhum em particular no que diz respeito à política fiscal.
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