O primeiro-ministro sublinhou hoje que "em democracia" o país "nunca conseguiu registar um excedente orçamental" e que não é possível "cumprir obrigações e respeitar compromissos sem diminuir a despesa" e que quem o defende faz "demagogia".
O primeiro-ministro sublinhou hoje que "em democracia" o país "nunca conseguiu registar um excedente orçamental" e que não é possível "cumprir obrigações e respeitar compromissos sem diminuir a despesa" e que quem o defende faz "demagogia".
Pedro Passos Coelho, que discursava num encontro com os Trabalhadores Sociais-Democratas, no âmbito do 1.º de Maio, deixou vários avisos implícitos ao PS e advertiu que se os "erros" do passado não forem "reparados", com "uma maneira de estar no país com outra responsabilidade", estamos "condenados a repetir uma dor social igual ou maior".
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